RESENHA
- O NEGATIVO
O
primeiro fator a ser observado é a temperatura, pois a partir desta que
começará todo o processo. Devemos observar qual a temperatura presente no
ambiente do laboratório de revelação, e se necessário ajustá-la, por meio de
refrigeração. Será calculado então, o tempo necessário de banho do papel em
cada um dos químicos. Quanto maior a temperatura no local, menos tempo de
banho, quanto menor a temperatura, mas tempo de banho é necessário. Isso também
será especificado na embalagem de cada filme, de acordo com o fabricante. A temperatura ideal para a revelação do filme preto-e-branco é entre 18º
e 24º, existe uma tabela de compensação no tempo da revelação, que é fornecida
pelo fabricante de cada filme.
Para iniciar o processo de revelação do negativo, iremos utilizar o tanque, espiral, tesoura, os químicos e o carretel com o negativo dentro. Então precisamos desligar a luz do laboratório, ficando no breu total, para ter risco de velarmos os negativos, e damos início ao processo.
Primeiramente abrimos o filme rebobinado, e retiramos o negativo,cortamos a ponta redonda, tendo atenção para não deixarmos nenhum pedaço da fita adesiva, então enrolamos no carretel, para depois botarmos nos tanques. Em seguida vem o processo de revelação propriamente dito, botamos o revelador no tanque, tampamos, giramos e agitamos. Depois botamos o interruptor, fechamos o tanque, giramos e agitamos. Por último, é a vez do fixador, fechamos o tanque e agitamos. Deve-se agitar o tanque nos primeiros 30 segundos continuamente, e em seguida, agitações de 5 segundos a cada 30, durante todo o tempo necessário que a tabela indicar. E logo em seguida que pararmos de agitar os tanques é necessário dar uma ou duas batidas com ele na mesma, para evitar que fiquem grudadas no negativo bolhas de ar, ocasionando em manchas.
Feito isso, abrimos o tanque e retiramos os carretéis com os dois filmes, que vão para o processo final de lavagem. Ficam cerca de dez ou quinze minutos no tanque de lavagem e vão para a estufa, para acelerar o processo de secagem. Prendemos o negativo em um presilha especial e deixamos na estufa, cada um com os nomes de seus fotógrafos para depois auxiliar na identificação.
Por fim guardamos o negativo, tendo o mesmo cuidado e atenção. É preciso pegá-lo pelas pontas, para não ficar com digitais, e cuidar para não dobrar, amassar ou pegar poeira. O negativo fica dentro de uma capa de plástico de proteção, chamada Sliver, então podemos armazená-lo em qualquer lugar, sem perigo de pegar água, pó ou umidade. É bom sempre guardarmos no meio de livros, cadernos ou envelopes, pois assim ficam sob pressão e não acabam entortando ou encurvando.
Para iniciar o processo de revelação do negativo, iremos utilizar o tanque, espiral, tesoura, os químicos e o carretel com o negativo dentro. Então precisamos desligar a luz do laboratório, ficando no breu total, para ter risco de velarmos os negativos, e damos início ao processo.
Primeiramente abrimos o filme rebobinado, e retiramos o negativo,cortamos a ponta redonda, tendo atenção para não deixarmos nenhum pedaço da fita adesiva, então enrolamos no carretel, para depois botarmos nos tanques. Em seguida vem o processo de revelação propriamente dito, botamos o revelador no tanque, tampamos, giramos e agitamos. Depois botamos o interruptor, fechamos o tanque, giramos e agitamos. Por último, é a vez do fixador, fechamos o tanque e agitamos. Deve-se agitar o tanque nos primeiros 30 segundos continuamente, e em seguida, agitações de 5 segundos a cada 30, durante todo o tempo necessário que a tabela indicar. E logo em seguida que pararmos de agitar os tanques é necessário dar uma ou duas batidas com ele na mesma, para evitar que fiquem grudadas no negativo bolhas de ar, ocasionando em manchas.
Feito isso, abrimos o tanque e retiramos os carretéis com os dois filmes, que vão para o processo final de lavagem. Ficam cerca de dez ou quinze minutos no tanque de lavagem e vão para a estufa, para acelerar o processo de secagem. Prendemos o negativo em um presilha especial e deixamos na estufa, cada um com os nomes de seus fotógrafos para depois auxiliar na identificação.
Por fim guardamos o negativo, tendo o mesmo cuidado e atenção. É preciso pegá-lo pelas pontas, para não ficar com digitais, e cuidar para não dobrar, amassar ou pegar poeira. O negativo fica dentro de uma capa de plástico de proteção, chamada Sliver, então podemos armazená-lo em qualquer lugar, sem perigo de pegar água, pó ou umidade. É bom sempre guardarmos no meio de livros, cadernos ou envelopes, pois assim ficam sob pressão e não acabam entortando ou encurvando.
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